quarta-feira, março 25, 2009

Simpson

Os simpsons - Um dos meus Desenhos animados preferidos

The Simpsons (Os Simpsons no Brasil; Os Simpson em Portugal) é uma série de desenhos animados para a televisão que retrata o dia-a-dia de uma família americana. Criado pelo cartunista Matt Groening, foi exibido pela primeira vez em 1987, primeiramente como tirinhas no programa "The Tracey Ullman Show". Virou uma série em 1989, com um especial de Natal.

Através dos protagonistas Homer, Marge, Bart, Lisa e Maggie, o programa faz críticas ao comportamento humano, à sociedade e ao modo de vida americano. Numa nova temporada que será lançada ano que vêm, Maggie, a filha mais nova do casal Simpson vai passar a falar.

A série Simpsons está de malas e bagagens para África! Como tal, a família mais famosa de Springfield, vai mudar de cor, roupa e de costume, tudo para uma campanha publicitária em Angola. Assim sendo, as mudanças vão ser visíveis: Homer, Marge, Maggie, Bart e Lisa com roupas coloridas e trancinhas no cabelo, o gato vai deixar de existir, a mesa ao lado do sofá com o telefone foi substituída por grandes colunas e até a célebre cerveja “Duff” vai desaparecer. “Os Simpsons agora em Angola” é o novo slogan que tem como pano de fundo a selva africana.

quinta-feira, março 12, 2009

Mulheres, elas ainda buscam o par perfeito


Sorriso bonito, olhar de quem sabe, um pouco da vida... Por experiência, sabe a diferença de amor de paixão. O que é verdadeiro caso passageiro, ou pura ilusão... É jovem bastante, mas não como antes, mas é tão bonita. Ela é uma mulher, que sabe o que quer, e no amor acredita...”.

Como diz Roberto Carlos na música “Mulher de 40”, essa procura por um amor é real no mundo feminino, mesmo quando se trata de mulheres mais experientes. E hoje, no Dia Internacional da Mulher, nada melhor do que falar desse assunto.

A pesquisa “Critérios de Eleição de Parceria Amorosa de Mulheres entre 40 e 60 Anos de Idade: definição de relacionamento amoroso”, que confirma a eterna busca pelo amor perfeito, foi desenvolvida pelo Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal do Pará.


Foram entrevistadas, por meio de questionários anônimos, 100 mulheres que tinham estabilidade financeira e estavam na faixa etária entre 40 e 60 anos, independente da situação civil. “A maioria das entrevistadas estavam dentro de universidades, muitas eram mestras e até doutoras”, diz a professora e orientadora da pesquisa Regina Célia Brito.

Em uma das etapas, as mulheres tinham que eleger as cinco principais razões para escolher um parceiro e as três mais colocadas foram carinho, companheirismo e estabilidade financeira do homem. “A beleza ficou em último lugar”, informa a orientadora.

Porém, quando elas são questionadas sobre os seus relacionamentos reais, todos os sonhos dão lugar à realidade e aos problemas. “Mesmo nos dias atuais, as mulheres carregam consigo uma idéia muito romântica e continuam a busca pelo par perfeito. Elas enxergam os homens como uma necessidade para serem felizes. E quando passam por uma separação e iniciam outro relacionamento, acreditam que essa nova pessoa vai trazer a tão desejada felicidade”, diz Regina Brito.

Outra contradição acontece quando as mulheres descrevem os relacionamentos atualmente, de seus amigos e de uma maneira geral. “Elas usam adjetivos pejorativos, como egoístas, falsos, interesseiros, mas o que elas não percebem é que também estão inseridas nesse mundo”, comenta a orientadora.

A pesquisa também mostrou que, quanto mais independente a mulher for, mais problemas ela terá que enfrentar na relação. “Hoje elas sustentam a relação por gostar do parceiro, e não por depender deles. Esse é um dos motivos do alto índice de divórcio e da pouca duração das relações. Porém, essas mulheres também vão atrás de outros relacionamentos”, explica Regina Brito.

Quando o assunto é sexo, as mulheres assumem. “Elas mantém em média três relações sexuais por semana, mas gostariam de ter até seis, só que a correria do dia-a-dia as impedem”. As entrevistas ainda colocaram o seu desempenho sexual e do parceiro entre regular e bom.

“Não acredito que as mulheres vestem uma ‘capa’ para parecerem fortes, mas sim se posicionam como é necessário atualmente. Com a possibilidade de atuar em cargos antes apenas ocupados por homens, elas precisam tomar posturas rígidas, mas isso não acaba com o feminismo nem com o romantismo delas. As mulheres são sensíveis e as que assumem essa imagem muito masculinizada com certeza sofrem mais”, diz a orientadora.

O tema da pesquisa será estendido esse ano para mulheres de baixa renda e homossexuais. “Queremos saber se as mulheres procuram em outras mulheres as mesmas características que as heterossexuais procuram em homens”, diz Regina Brito.

A pesquisa foi desenvolvida pela bolsista Tamiles Costa, contou com a orientação da professora Regina Célia Brito e com o apoio da mestranda Marilu Cruz e da bolsista Gabriela Ribeiro, sendo financiada pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

A BUSCA - Mesmo ainda faltando alguns anos para entra na faixa etária da pesquisa, Jaciara Pessoa (33) é um dos exemplos dessas mulheres que enfrentam a dificuldade de encontrar um grande amor. “Fui casada durante seis anos, mas atualmente estou separada. Casei esperando que fosse para a vida toda, queria constituir família e ter filhos, planejei um futuro ao lado dele. Porém, essa situação não fez com que eu desistisse do casamento, não quero ficar sozinha e pretendo tentar novamente”, diz.

Jaciara é educadora física, empresária e professora da Secretaria de Estado de Educação (Seduc). “A minha estabilidade financeira foi um fator primordial para eu não seguir com a relação. Sabia que se eu me separasse poderia me sustentar”, explica.

Com tantos compromissos profissionais fica ainda mais difícil encontrar alguém. “A nossa vida profissional diminui a vida social. Além disso, vamos ficando cada vez mais exigentes, principalmente em relação à situação financeira do parceiro. Essa independência da mulher assusta os homens, eles têm medo de ganhar menos que nós”, diz.

Para Jaciara, o problema fica ainda maior com o passar dos anos. “Os homens da minha faixa etária já vem com o pacote completo, ex-mulher e filhos, e eu não quero. O meu ex-marido já era pai e isso atrapalhou bastante. Quero alguém que seja tão livre quanto eu”, explica.

Jaciara assume que, como todas ou a maioria das mulheres, busca o par perfeito. “Acho que foi por isso que não deu certo a minha relação, pois na realidade as coisas são bem diferentes. Procuro um homem carinhoso e independente, que goste de praticar exercícios, seja inteligente, bonito, goste de viajar e passear nos finais de semana. Todas aquelas qualidades que as mulheres em geral querem”, comenta. (Diário do Pará)

sexta-feira, março 06, 2009

Terapia para superar temores e fobia

Todos nós temos nossos pontos fracos. São situações ou instantes de fragilidade que permitem que entremos em contato com nossa estrutura mais íntima. Nestas situações de vulnerabilidade experimentamos uma sensação muito conhecida de todos, que é pertinente a natureza humana, que tem sua importância, mas que se não for bem trabalhada pode nos acarretar muitos e sérios problemas. Estou me referindo aos nossos medos, a nossa capacidade de temer.
O medo é um sentimento que proporciona um estado de alerta demonstrado pelo receio de fazer alguma coisa, geralmente por se sentir ameaçado, tanto fisicamente como psicologicamente. Pavor é a ênfase do medo

Milhões de pessoas são afectadas por essa sensação, inicialmente saudável e necessária para a sobrevivência, mas devastadora quando escapa ao controlo e invade a nossa vida. Há soluções eficazes para ultrapassa-la.



TODAS AS ZONAS DE ALARME, na imagem que se segue:
" Quando um estimulo exterior é entendido como perigo potencial ... ....a hormona prepara ao organismo pra reagir ao medo..."
" o medo é uma ferrementa essesncial para a nossa sobrivivência: é graças a ele que reagimos rapidamente face aos perigos.



Como pode observar na imagem seguinte: a nossa alimentação interfira no nosso sistema nervoso.. "comer para acalmar nervos"

......
10 MEDIDAS PRA CONTROLAR ATAQUES DE PÂNICO


:Os outros nao nos deve assustar...

Algumas fobias podem chegar a causar problemas no nosso dia-a-dia, por isso, faça uma avaliação para saber lidar com ele (imagem que se segue)

quinta-feira, março 05, 2009

História da Tuna em Portugal



""""""""" HISTÓRIA DA TUNA EM PORTUGAL"""""""""""""""""""""

A história das tunas académicas é algo que, ao contrário do que muitos poderão pensar, remonta à Idade Média, senão mesmo antes. Muito pouco se sabe ao certo sobre a evolução e a origem das tunas Académicas, apenas algumas lendas e alguns escassos trabalhos de recolha histórica nos permitem definir, aproximadamente o percurso das Tunas e dos Tunos desde a sua origem.

No ano de 1212 em Espanha, surge, por ordem de El-Rei D. Afonso VIII, o primeiro Sudium Generale em Palencia, que seria o antecessor das actuais Universidades. Pouco tempo depois, D. Diniz manda construir os Estudos Gereis de Lisboa (1285) que, devido a diversos problemas entre a população e os estudantes foram transferidos pouco depois para Coimbra – surgindo a primeira Universidade portuguesa (com esta designação). Leia mais


Assim, hoje em dia as Tunas Académicas são um fenómeno cultural, secular que se encontra generalizado em Portugal, Espanha e América Latina, existindo apenas algumas tunas fora destas regiões.


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De forma clara e por tudo o atrás escrito, resulta claro que, no Ressurgimento do fenómeno Tunante nacional, quem assumiu papel de destaque pelo sucessão de acontecimentos - e não se pode esquecer o peso das respectivas Academias, em pleno fervôr do restaurar de Tradições Académicas e da Praxe - foram as Academias de Coimbra e Porto, pelas mãos da Estudantina Universitária de Coimbra e Tuna Universitária do Porto. Em Lisboa, a Tuna da Universidade Internacional marca o pioneirismo da Tuna enquanto fenómeno agregador Tradicional, antes de qualquer outra. Marca comum a todas elas e de enorme relevo, são Tunas que surgem fundadas no Academismo e na Praxe, então, e não grupos surgidos por outras motivações.

quarta-feira, março 04, 2009

AMO SER NEGRA




O corpo da mulher negra

"Falar sobre o corpo da mulher negra
implica, a priori, pensarmos o corpo enquanto
signo, como um ente que reproduz
uma estrutura social de forma a darlhe
um sentido particular, que certamente
irá variar de acordo com os mais diferentes
sistemas sociais".Leia este artigo
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Mulher negra e mito de sexualidade, Tradição cultural negra e sexualidade
...
DEIXO ESTE VIDEO PRA TODAS AS MULHERES PRINCIPALMENTE AS NEGRAS QUE AMAM SER NEGRAS




Maior Penis do Mundo



Curiosidades Sexuais

O maior membro erecto que aparece na literatura da medicina media 35,5cm, e foi medido pelo Dr. David Reuben em 1969. O Dr. Reuben não divulgou como é que fez as medições, por isso, a sua precisão poderia não ter sido a correcta.
O maior pénis clinicamente provado media 34,3cm de comprimento e 15cm de perímetro e foi documentado nos anos 20 pelo Dr. Robert L. Dickinson.
Depois, há inúmeros casos de indivíduos da indústria do sexo (actores porno) que dizem que têm o maior pénis do mundo. Há um caso de um actor que aparecia nos filmes com um pénis de 45cm, mas, mais tarde foi provado que era uma fraude, já que havia videos em que ele aparecia com um pénis normal.

O Maior Pénis por Raça
Louis Jacolliet, um escritor francês do século XIX que passou três décadas a estudar o tamanho dos pénis, disse: "Não há nenhuma raça humana cujos órgãos sexuais masculinos sejam tão desenvolvidos como os dos Negros Africanos."
Certamente que a crença de que os Africanos têm pénis maiores é bem conhecida, mas será que os factos a confirmam?


O mais exaustivo estudo sobre o tamanho dos pénis revela que o tamanho médio de um pénis de um Branco é de 15,7cm de comprimento e 9,3cm de perímetro, enquanto que o pénis médio de um Negro é de 16cm de comprimento e 9,6cm de perímetro. As diferenças, como se pode verificar são muito poucas.

Se os pénis forem medidos sem erecção, então as medidas são: para os Negros 10,9cm de comprimento, e para os Brancos 10,16cm.
Estes dados, no entanto, não são conclusivos, visto que para este estudo, apareceram apenas 59 Negros, contra 2500 Brancos.
Fonte(s):
http://www.hotguia.hpg.ig.com.br

segunda-feira, março 02, 2009

Estudo revela que Cabo Verde é um dos países mais estáveis da África


Estudo revela que Cabo Verde é um dos países mais estáveis da África

28-02-09

A agência Panapress noticia na sua edição de hoje, 27, que Cabo Verde é, segundo um estudo recente realizado, um dos países mais estáveis do continente africano. O arquipélago ocupa a 123ª posição em termos da estabilidade, ficando assim à frente de países como a Argentina, a Rússia, a África do Sul, o Brasil, o México e a Roménia.



A fonte deste diário digital precisa que a pesquisa recentemente publicada foi levada a cabo pela instituição norte-americana "Brookings Institution" e considera que Cabo Verde é um dos países mais estáveis de África, ficando atrás, somente, das ilhas Maurícias e das Seicheles.

O estudo intitulado "Index of State Weakness in the Developing World (ISWDW, Índice das Fraquezas dos Estados nos países em desenvolvimento), define dos piores aos melhores nesta matéria, colocando a Somália como o primeiro entre os Estados mais frágeis, enquanto a República da Eslováquia seria a melhor classificada na 141ª posição.

Entre os países observados e que não incluem os Estados Unidos e os países do G-8 (grupo da oito nações mais industrializadas), Cabo Verde está na 123ª posição, à frente de países como a Argentina, a Rússia, a África do Sul, o Brasil, o México e a Roménia.

De acordo com o citado estudo, o índice tem como bases de classificação a estabilidade ou instabilidade a nível da Economia, da Política, da Segurança, e do bem-estar social, tendo Cabo Verde obtido uma classificação geral (0 a 10) de 7.96. Os dois melhores classificados, a Eslováquia e a Hungria, obtiveram o «score» de 9.41.

A fonte que vimos referindo avança que a ideia do ISWDW surgiu após os trágicos acontecimentos de 11 de Setembro, em que os Estados Unidos passaram a entender que os países mais vulneráveis e instáveis podem constituir, do mesmo modo, uma ameaça à paz e segurança nacional e mundial, relativamente aos Estados mais fortes.

ADP
Fontes in:http://www.asemana.publ.cv/spip.php?article39367